Cinco motivos para ler Mais Que Amigos, de Valeria Torres

Cinco motivos para ler Mais Que Amigos, de Valeria Torres

“A AMIZADE É O AMOR QUE NUNCA MORRE. – Mario Quintana”

Algumas de vocês talvez não saibam, mas além de blogueira literária, eu escrevo coisas para a internet desde quando “tudo isso aqui era mato”.

Já tive alguns blogs, bem como já escrevi  para algumas colunas de grandes sites e recentemente eu publiquei meu primeiro romance pela Amazon.

“Mais Que Amigos” é um sonho antigo, de uma adolescente insegura que amava escrever e nunca teve coragem de tocar nenhum projeto para frente.

Comecei diversos enredos, perdi a maioria deles e quando finalmente decidi que faria da escrita minha profissão confesso que optei pelo caminho mais seguro, afinal, além de unir os clichês que eu mais consumo eu trabalhei como fotógrafa de shows e eventos por alguns anos, podendo ter bagagem e propriedade para escrever sobre o universo e os bastidores da música.

Tendo tudo isso em vista, hoje eu vou te dar alguns motivos para dar uma chance à “Mais Que Amigos”, meu primeiro romance.

cinco motivos para ler mais que amigos.
  1. Clichês, clichês, clichês para todos os lados. Não tenho nenhuma vergonha em dizer que “Mais Que Amigos” é repleto de clichês. Desde a premissa do livro – melhores amigos que se apaixonam – aos detalhes da relação construída lentamente pelos protagonistas.
  2. Eu tentei – e acho que consegui – criar personagens próximos à realidade, com sentimentos e ações passível de realmente existirem, tornando assim a leitura mais fácil de compreender e imaginar.
  3. Não há gatilho ou drama exacerbado, podendo ser lido por qualquer leitora que busque um romance gostoso e leve.
  4. O livro é pautado na construção de uma amizade verdadeira, à partir de um desentendimento inicial e seus vários desdobramentos.
  5. Os personagens são bastante distintos entre si e com certeza você vai gostar de algum.
    Aviso importante: eu criei um coadjuvante que, embora sem querer, vem ganhando o coração da mulherada. E para quem tem me perguntado bastante: sim, vai ter livro do Tomás!
missão dada, missão cumprida.

Não é fácil falar sobre o livro dos outros, uma vez que eu tento expressar o quanto eles me conquistaram e destacar os pontos positivos de cada um. Contudo eu garanto que falar sobre minha própria criação certamente é MUITO mais difícil.

Espero que tenha gostado dos motivos e que dê uma chance ao meu “primogênito” e se apaixone pela Marina e pelo Romeu, do mesmo modo como eu me apaixonei ainda mais pela literatura enquanto desenvolvia eles.

“Mais Que Amigos” está disponível na Amazon e pelo Kindle Unlimited.

E após a leitura não esqueça de avaliá-lo na Amazon. Isso é muito importante para eu saber o que vocês estão achando, e também me ajuda muito na divulgação!

Conheça um pouco mais de mim em Eu, Valeria Torres: leitora, escritora e doida das TAG’s

Vejo vocês por aí.

Tchau!

TAG diferentona: eu leitora, escritora e doida das TAG’s

TAG diferentona: eu leitora, escritora e doida das TAG’s

Hoje é dia #tbt e eu larguei o dedo nas publicações nostálgicas mexxxmo…

Para concluir esse clima de nostalgia, eu venho trazer algo que eu quase nunca mostro: minha cara! É, eu vim responder uma TAG diferentona e contar um pouco de mim como leitora e escritora. Essa TAG diferentona eu encontrei no blog @leiturasegatices.

Primeiramente deixa eu contar um pouco mais sobre a minha vida…

Eu, Valeria Torres e a leitura!
Minha avó na festa de 85 anos

Minha avó na festa de 85 anos

Eu comecei a ler muito cedo pros padrões da época. Minha avó que veio do interior do interior do interior de SP, não aprendeu ler nem escrever e sempre me incentivou a aprender, pois como ela diz “a pessoa que sabe ler e escrever já começa na frente”. Por muitos anos, eu não entendia bem esse ponto. Era natural para mim, já que mesmo antes de ir para a escola eu já sabia ler coisas mais simples como quadrinhos, escrevia histórias das minhas Barbies e etc. Quando entrei na escola, o amor só cresceu! Eu ficava ansiosa pelas aulas de literatura e gramática.

Eu devorava os livros, sério! Desde os juvenis “água com açúcar” aos clássicos, aonde surgiu meu amor por Machado de Assis e a literatura brasileira. Lia dia e noite. Todo meu tempo livre era gasto em livros (e meu dinheiro também).

Quando mais o amor ia crescendo, mas eu tinha certeza que ele seria eterno…

No ensino médio eu representei Solfieri, um conto de “Noite na Taverna“, de Alvares de Azevedo e fiz a acusação de Capitu, do meu romance preferido, Dom Casmurro. Terminei a escola com a certeza de que eu trabalharia com as palavras. Fiz dois anos de cursinho, aonde me apaixonei mais e mais por elas enquanto estudava para o vestibular de letras e jornalismo. Reprovei em uma, passei na outra mas por motivos burocráticos não cursei nenhuma e fui fazer a segunda coisa que eu mais

Eu me tornei uma fotógrafa e amava a profissão que eu tinha escolhido para minha vida, e então as minhas palavras eram a luz e minhas histórias as imagens. Mas nunca deixando de lado meus livros. Entre um evento e outro, um show e outro, um ensaio e outro… lá estava eu com a cara neles.

Aos 20 anos comecei a escrever “meu primeiro romance”, na baia de uma empresa de pesquisa de mercado, entre uma ligação e outra sobre caminhões e carros, eu escrevia sobre as maluquices da minha cabeça de jovem adulta confusa.

Enquanto a gente cresce a vida acontece…

Vivi alguns romances, vi amizades brotarem do mais puro nada e algumas que juraria serem eternas morrer sem o menor aviso.

Os anos passaram, a vida aconteceu. Decepções, desilusões e cada vez mais eu me afastei das histórias que antes eram minhas fiéis escudeiras, deixando de lado uma parte de mim.

Por vezes eu até tentei! Pegava no livro e logo minha cabeça não estava mais nele, nem na realidade e sim numa espiral de pensamentos desconexos que não me faziam bem. Fechava-o e me fechava cada vez mais.

Meu marido me deu um exemplar de “O amor é um cão dos diabos” de Charles Bukowski que eu queria há anos e nem assim me animava a encarar as palavras. Não me sentia mais “digna” de seu tempo.

Mais anos se passaram, mais a vida CONTINUOU.

Voltei a escrever em 2015, com o apoio do meu marido criei o antigo blog Olhares & Lugares, para quem não conhecer. Me tornei colunista no Universo Retrô e no Bela Tatuada e fui me abrindo para o mundo das palavras novamente.

Livro Me Poupe! - Nathalia Arcuri

Livro Me Poupe! – Nathalia Arcuri

Quando a Nathalia Arcuri lançou seu livro “Me Poupe!” eu vi que eu precisava encarar esse bloqueio, afinal, ele já tinha se estendido por tempo demais e eu precisava voltar a ler e beber de mais uma fonte de conhecimento e estudos.

O adquiri e com ele três meses de Kindle Unlimited da Amazon. O li, li mais alguns de finanças e minimalismo, que eram o meu foco de busca pelo autoconhecimento e numa madrugada complicada eu decidi dar uma chance a esse tal de Kindle Unlimited.

voltando a ler como nos velhos tempos
Não se paixone por mim da L C Almeida

Não se paixone por mim – L.C Almeida

Pesquei por horas uma capa que me chamasse tanta atenção quanto a sinopse, até que encontrei um chamado “Não se apaixone por mim“. Cliquei e comecei a leitura. Não estava confortável mas a história parecia ficar melhor a cada instante e eu insisti até perceber que o dia estava amanhecendo e que tinha concluído não só a noite sem nenhum problemas quanto ao livro.

Nas semanas seguintes eu li todos os títulos disponível daquela autora que me encantava com suas palavras. Jovens, altivas e tão próximas mesmo dentro de um livro. Era exatamente como eu me sentia em outrora, quando eu era a louca dos livros, viciada nas palavras e que amava escrever sobre tudo o tempo todo.

E foi assim… desde Dezembro de 2018 que eu voltei para as palavras e cada vez mais tendo a certeza que é isso que eu quero fazer da minha vida até o meu último suspiro (se alguém disser que eu chorei escrevendo esse post está mentindo).

Agora que eu dei uma resumida da minha história com a literatura, vamos a Tag Literária, então?

TAG DIFERENTONA!!!

1. Só eu que li? – Um livro que a maioria das pessoas desconhece, mas você leu.

Levando em consideração que a moçada jovem não é muito atraída pelos clássicos e muito menos pros clássicos fora do Mainstream, eu vou chutar que só eu li Os Lusíadas, de Camões. É uma leitura longa, massante e bem chata no padrão dinâmico dos jovens, mas vale a pena!

2. Só eu que não gostei? – Um livro aclamado, menos por você.
Não sei se aclamado é a palavra mas “Um bebê inesperado” da Juliana Dantas pode entrar nessa categoria já que nos grupos em que participo pouquíssimas não estão em frenesi por ele mas eu não gostei. Tem resenha aqui no blog por sinal para quem quiser saber porquê eu não gostei.
3. Só eu que vi apenas o filme? – Um livro que você quer muito ler, mas só assistiu ao filme.
Bird Box. Eu vi o filme depois de um monte de spoiler e acho que para uma mãe que recém saiu do puerpério e ainda tem muitas lutas internas, deve ser interessante.
4. Só eu que não li nada dele(a)? – Um autor famoso de quem você nunca leu um livro.
H.P Lovecraft. Meu cunhado fala dele desparadamente mas nunca li nada da sua obra.
5. Só eu que gostei do malvado? – Um livro com um vilão (ou não-herói) pelo qual você torceu mais do que pelo mocinho.

Essa é tão fácil que nem dá vontade de responder. DAMON SALVATORE, de Diários do Vampiro da L.J Smith (e do seriado, porque mano…)

6. Só eu que acho que panela velha é que faz comida boa? – Um livro já desgastado, mas que você ama.

Dom Casmurro, de Machado de Assis. Toda vez que eu li ele tive uma perspectiva diferente da história e já estou ansiosa para lê-lo de novo para um projeto que vai vir pro Canal.

7. Só eu que leio nacionais? – Um autor nacional que você adora.

L.C Almeida, a responsável por esse retorno literário, como citado no começo do post.

8. Só eu que amo clássicos? – Um livro clássico que você gostou.
Só para não repetir Dom Casmurro, vou de Perto do Coração Selvagem da Clarice Lispector.
9. Só eu que li antes de virar filme? – Um livro que foi/vai ser adaptado para o cinema e você leu antes.
Amanhecer da saga crepúsculo, li ele em inglês ansiosa pelo final da saga, muito tempo antes de ir para as telonas.
10. Só eu que odiei o (a) principal? – Personagem principal que você odiou.

Eu dificilmente odeio um personagem, mas quando acontece é difícil de continuar a leitura, em contrapartida eu vou colocar Julie no livro “Um bebê inesperado”. Já que mesmo eu não a odiando nos primeiro livros, neste ela beira o perigo social.


Apesar do post ter ficado imenso, dessa forma eu acredito que você consiga me conhecer um pouco além das resenhas por aqui. Espero que você tenha gostado dessa TAG diferentona e conhecer eu como leitora, escritora e doida.

Saiba mais sobre Valeria Torres, a autora do Blog! e não deixe de conferir os Cinco motivos para ler Mais Que Amigos.

Vejo você por aí.

Tchau!

Quando me protagonizei

Quando parei de me culpar por não dar conta de tudo, que em minha mente, eu tinha obrigação de dar, comecei a ter menos dor nas costas…

Quando passei a não culpar meu pequeno filho que acordava diversas vezes na noite pelo meu cansaço, passei a aproveitar melhor nossos momentos juntos.

Quando passei a não culpar o marido pela casa sempre bagunçada e fora de ordem, comecei a enxergar um lar.

Quando passei a não culpar minha mãe por nunca ter me forçado a fazer o serviço de casa, comecei a traçar estratégias para manter tudo em ordem com o menor esforço e tempo desprendido possível.

Quando passei a parar de culpar o mercado pela baixa de clientes, decidi reestruturar minha marca e investir em meus conhecimentos.

Quando deixei de reclamar que meu dia não rendia e que não tinha tempo para nada, comecei o curso de espanhol que tanto queria fazer…

Quando comecei a protagonizar minha vida as coisas passaram a ser mais leve.

Quando aprendemos que nosso fardo nunca será maior do que podemos carregar, passamos a enxergar as adversas situações da vida de maneira mais leve, não importa o tamanho do peso que ela realmente tenha.

Quanto mais focamos no problema, no que não queremos, no que não conseguimos resolver, mais longe ficamos da solução e por mais clichê que possa parecer, a chave da nossa felicidade está aqui, no nosso bolso.

Bolso esse que as vezes pode ser fundo, bagunçado, cheio, rasgado… mas se fizermos um rebolado e enfiarmos a mão bem la no fundo iremos encontrá-la.

Única e certeira para abrir as portas para tudo o que queremos ter, ser… viver!

Não que tudo seja fácil, florido e cheio de Swarovski cintilando como em um conto de fadas, mas que possamos olhas para os problemas e saber que somos maiores que eles, não importa que eles pareçam gigantes prontos a nos esmagar, pois eles terão o tamanho que colocarmos neles.

Pelo menos por hoje, eu decidi que meu problema era do tamanho de uma baratinha, que eu pisei e estraçalhei sem pensar duas vezes.

Matando de vez toda sujeira que ela carregava em si.

E você, vai enfrentar suas baratas ou esperará o gigante te engolir?

Agora!

Depois de um rompante de coragem insana me vi vidrada, olhando as teclas deste teclado e pensando: “eu não consigo mais…” e numa fração de segundos me perguntei: … mas por quê? Eu que sempre tive facilidade para escrever e expor minhas ideias e meus sentimentos me vejo travada, com um bloqueio de nada nunca está suficientemente bom.

Alguns podem alegar que é o cansaço do puerpério que tarde ir embora, outros podem dizer que estou deprimida ou eu mesma posso dizer que é por uma insegurança que foi construída sobre as bases que eu achava sólidas demais para precisar de manutenção.

Muito antes da gestação e da mudança que minha vida tomou eu venho me negligenciando, deixando de lado partes de mim que formam quem eu sou, quem eu verdadeiramente quero ser, e assim nada que eu tente fazer fora desse caminho sairá bom o suficiente e me tratá satisfação. Mas se não agora, quando? Ontem e amanhã são os únicos dias da nossa vida aonde não podemos fazer absolutamente nada a respeito, tá, talvez do amanhã tenhamos  chance de dominar, de guiar… mas é no hoje, no agora que está o real poder.

Venho há meses me sabotando a sentar e deixar meus pensamentos fluírem como há muito não me permitia. Seria o medo da aceitação? Seria o medo da interpretação de quem estivesse do lado de lá? Ora ora, e desde quando isso importava? Escrevo por aqui há pelo menos 12 anos, e aposto que não tenho nenhum best seller rodando pela rede e isso nunca me abalou, nunca me parou. Não posso mais me deixar sufocar em palavras não ditas, em pensamentos não expostos… não posso me deixar apagar!

Tenho tanto pra dizer, para gritar e aqui e agora é o lugar!

Sem mais me subestimar, me esconder ou me boicotar por questões externas.

Hoje, eu tenho 28 anos, mas até quando o frescor da juventude irá me permitir plainar pelos meus anseios e devaneios cotidianos sem pesar? Se não aqui e agora… um dia… depois… na próxima encarnação…

NÃO! NÃO! E NÃO!

Eu quero aqui e agora e não vou me contentar com nada a menos do que tudo o que eu sonhei, desejei… planejei para minha passagem na terra neste corpo e alma. Na próxima me permito sonhar outras coisas, traçar outros passos pois nessa eu quero não só estar nesses sapatos como com eles dançar a mais bela e intensa música até meus pés saírem do chão e deixar esse sapatos gastos de tanta vida que passou por eles.

Aproveite você também menina esse momento de inspiração divina e vai atrás dos teus sonhos, por que ontem já passou e amanhã pode ser que nunca chegue, mas o agora…

Ah, ele está aqui para aproveitarmos!!!

O amor não é uma série de TV!

Em um mundo de contos de fadas, séries e filmes com amores perfeitos e redes sociais derramando corações a todo momento, facilmente somos condicionados a acreditar e idealizar um elixir na flecha do cupido pronta para disparar e iniciar uma fase cor de rosa na nossa vida, e isso vem criando uma geração de jovens – e nem tão jovens assim – inseguros e desapontados com os relacionamentos e praguejando sobre o amor.

Seja no Valentine’s Day, no nosso tradicional Dia dos Namorados ou em diversos momentos do ano, vemos uma horda de solteiros maldizendo o amor e/ou comemorando sua “solteirisse” e a sorte de estarem livres do sofrimento e da dor de estar acompanhado. E eles ao menos se dão conta que aquela velha e batida frase: “antes só do que mal acompanhado” é o que deveria ser o ideal de relacionamento perfeito e não os cavaleiros que atravessam reinos distantes para salvar suas mocinhas.

A sociedade evoluiu muito, para que hoje homens e mulheres possam ser felizes com os parceiros que escolherem, ou com nenhum parceiro, ao invés de termos que aturarem casamentos arranjados e uniões fadadas ao fracasso, recheadas de abusos e infelicidades. Então por quê não aproveitamos essa benção de termos o direito de sermos felizes? Por quê sempre temos que encontrar um jeito de boicotar a nossa felicidade – e a do coleguinha ao lado – se prendendo a esteriótipos que nunca serão alcançados? Não sei também, só sei que a juventude tem que começar a perceber que aquele romance perfeito só existe na TV.

Na vida real há desentendimentos, decepções, dúvidas, tristezas, mágoas, erros, mas também há conquistas, companheirismo, alegrias, desculpas e acertos. Como tudo nessa vida há partes boas e ruins, e cabe a cada um saber que isso é ser humano.

Esperar viver uma história perfeita é perder as oportunidades que a vida nos dá de vivermos momentos incríveis e que fogem a regra de qualquer personagem famoso; uma aventura real.

Que nesse Valentine’s Day a regra seja o amor e a alegria, que cada um possa celebrar sua escolha de maneira sábia e honesta. Pois a vida é uma só – e é tão curta – para perdemos nosso tempo e energia idealizando ao invés de realizando. Aproveitem a vida e sejam felizes, ponham o pé no chão e mandem um bilhetinho – pode ser uma mensagem já que estamos falando de vida real – pra aquele seu “crush”, assuma seus sentimentos, deem voz aos sentimentos por mais absurdo e estranhos que eles pareçam para vocês – e para a sociedade – pois quanto mais os bons calarem os bons sentimentos, só sobrará a solidão e a indiferença.

Celebrem a vida, o amor, a alegria com seus parceiros, com seus amigos, ou apenas consigo mesmo. Cuide de manter viva a chama que move o mundo, que ilumina de verdade as mentes que idealizam esses romances que nos encantam. Seja o romance que você quer viver, e não espere que um romance pré-fabricado seja a sua felicidade, afinal a vida é água corrente e não plástico moldado.