Lidando com o medo na maternidade.

Quatro meses desde que me tornei mãe e uma das coisas que me vejo fazendo é lidando com o medo na maternidade.

Cada dia eu aprendo com meu bebê mais do que lhe ensino, não é louco?

Aprendi muito mais sobre o amor, sobre a responsabilidade, sobre o cansaço, a insegurança e ele; o medo, do que em 27 anos inteiros.

O medo que chega bater tão forte que paralisa, que faz o coração quase sair pela boca, que tira o sono.

Que faz perder várias horas no Google e outras várias nos grupos de mães com a mesma frase: “mamães é normal o meu bebê (insira aqui a dúvida)”

Ele me ensina a encarar os medos!

Ontem foi dia de vacina…

Mais uma dose da temida vacina dos meses pares (pentavalente, pólio inativada, pneumococica e rotavírus).

Na primeira dose, aos dois meses, o Jorginho não apresentou reações sérias, apenas dor nas perninhas e para aliviar esses sintomas fiz compressa com chá de camomila gelado na região das picadinhas durante três dias e mediquei-o para dor e febre.

Tudo como de costume, porém é impossível não ter medo de uma reação agora.

Mesmo seguindo o protocolo, me pego o observando para me assegurar que está tudo bem, e está!

Ele calmo e sereno dormindo após um belo tete reconforta e bate aquele alívio.

Aí uma onda de dor na perninha o desperta chorando e meu coração só falta sair pela boca de angústia.

O que será que é? O que devo fazer?

A maternidade é realmente padecer no paraíso, cada escolha uma consequência e temos que escolher mil coisas por dia, todos os dias.

E se bater o medo? Vai com medo fia! Porque a vida não vai parar e esperar o medo passar para você decidir.

Acalma teu coração, respira fundo e tente obter o máximo de informação sobre as coisas, para que essas escolhas possam não ser uma carga emocional tão pesada e os momentos passarem mais leves. Eles passarão de qualquer forma e a maneira com que lidamos com isso mudará a perspectiva futura assim que passar.

Observe seu bebê.

Observe cada pedaço dele MESMO!

Gaste um tempo conhecendo o corpinho, as características físicas e emocionais do seu bem mais precioso para ter certeza quando algo estiver fora do comum e agir com cautela.

A maternidade não vem com um manual e nem com um plano de seguridade mental, precisamos nos adapatar, lidando com o medo na maternidade!

Leia também: NOSSA PRIMEIRA COPA

 

Nossa primeira Copa

O que uma mãe não faz pelo filho? Difícil saber ao certo, pois cada mulher sente a maternidade de uma forma diferente, mas hoje eu deixei de lado meu gosto pessoal e alguns preconceitos para festejar a copa com meu pequeno!

Se o Brasil vai levar o Hexa ou outro 7×1 pouco me importa, pois essa copa está sendo em um ano muito especial para nós e estou vivendo um momento em que ficará marcado para sempre: o nascimento do Jorginho, meu primeiro – e provavelmente único – filho!

Então, depois de muito pensar, dei um belo banho nele e vesti sua roupinha desse Brasilzão – me recuso a usar algo da CBF, ai já é demais – e registrei seus quatro meses com clima de copa.

Se o Brasil ganhar, ele provavelmente se vangloriará por ter “nascido no ano do Hexa” e se o Brasil perder provavelmente vão zoá-lo por ter trazido o pé frio para a seleção, mas fato é que qualquer que seja o resultado da partida final, ele viverá para contar que nasceu em ano de copa, viverá para ver – e quem sabe jogar – tantas outras, e essa memória é algo que não quero deixar passar. Para mim, para ele… para os filhos dele.

E o que eu tanto quero dizer com isso?

A maternidade chega e trás uma enxurrada de escolhas.

Temos abdicar de crenças, mudar de tática, abrir mão de coisas. Uma obrigação que vai além do racional, pois estamos criando um serzinho novo, sem experiências, sem parâmetros; uma tela em branco.

Cabe a nós preencher esse quadro de cores e formatos a serem modulados com o caráter e personalidade desses pequenos.

Além de alimentar, dar banho, colocar para dormir e brincar, temos a responsabilidade de criar um ser humano estável, feliz, ético e por ai vai…

Nós, os pais, temos nossos próprios problemas, erros e uma simples sessão de fotos me fez perceber o quanto devemos que fazer terapia. Para evitar que piremos com tantas responsabilidade e, principalmente, para não transferir nossos medos e inseguranças à esses seres que começaram sua vida agora!

Espero que esse post tenha te ajudado a pensa um pouco mais sobre esse processo doido que é a maternindade.

Vejo você por aí…

Tchau!

As verdades que ninguém te conta do BareLifts

Vocês já viram no Instagram ou no Facebook aqueles adesivos que prometem levantar os seios e permitir que usemos blusinhas sem sutiã e sem marcar os mamilos? Já viu alguma blogueira favoritando esse item, e dizendo maravilhas sobre eles? Ficou curiosa para testar esse “pequeno milagre” dos peitchos?

Então esquece tudo o que você já viu ou ouviu sobre ele porque eu vou te contar algumas verdades que ninguém fala sobre essa obra do Satanás que são os BareLifts:

(lembrando que os fatos relatados aqui se diz respeito a minha experiência lastimável, se deu certo para você, não me crucifique e deixe nos comentários)

  1. Não adere fácil a pele. Eu tive que testar 2 pares e meio até conseguir fixar adequadamente aos meus seios, pois ou ele não grudada em cima ou desgrudava em baixo.
  2. Não sustenta seios grandes. Talvez para quem use até bojo 44 possa surtir algum resultado, mas para quem foi dotada de bojo 46+, ele e nada e praticamente a mesma coisa.
  3. Enruga nas axilas. A ponta superior enrugou próximo as minhas axilas e incomodou bastante durante a noite.
  4. A cola que antes não grudada, ao entrar em contato com o suor produz uma reação química que a transforma em super-coladecontato-bonder. Ao tentar retirar esse pedaço de desgraça do meu corpo na manhã seguinte, senti muuuita dor, como se tivesse ferido o local e ao tomar banho que veio o susto. Eu não sei porque raios, se foi alergia, se foi graças ao Enrugado entrando em atrito com ao pele, ou se pelo peso dos seios, todo o meu colo estava coberto com bolhas d’agua. Isso mesmo, bolhas d’agua estilo queimadura. Que levaram cerca de 2 meses para sumirem por completo (porque claro que ela estouraram e inflamaram) e até hoje me deixaram cicatrizes (que não vou mostrar por motivos óbvios).

Esse post é mais um alerta de amiga para que vocês pesquisem e procurem informações que se adequam ao seu corpo. Pois depois o produto não se adequar e sofremos consequências graves como essas manchas que vão ficar no meu colo. Conheça seu corpo, suas limitações e pesquisem antes de grudar qualquer coisa na pele, e sejam lindas!

Então é isso, por hoje é só.

Nos vemos por aí, Tchau!

O brilho molhado está de volta nos lábios das brasileiras!

Há alguns meses recebi aqui uma caixinha recheada de Quem Disse Berenice e hoje – bem atrasada – vim falar um pouco sobre o polêmico brilho verniz que a marca lançou há um tempo.

Primeiramente achei a embalagem um tanto que pequenina pelo seu preço (R$35,90) mas seguindo o valor dos batons líquido mate está ok. Quanto ao produto em si fiz uma besteirinha por falta de informação e meti o aplicador nos lábios antes de tirar as fotos pra vocês e ele manchou todinho, mesmo esperando o batom base secar completamente. Apliquei aos poucos como o site da marca indica fazer e mesmo com muita delicadeza ele acaba arrastando sim um pouco do batom de baixo, o que acaba dando um acabamento melhor em batons mais claros do que em escuros.

 Em contra partida aos pontos meio negativos do produto, o efeito verniz dele é simplesmente um escândalo!

É um brilho molhado que faz um “tchan” mesmo nos lábios, e que eu nunca vi igual em nenhum dos gloss que já usei antes da moda dos mattes extremamente opacos. O cheirinho dele também é muito agradável e não fica nos lábios depois da aplicação. Uma das dúvidas que mais vi por ai foi: “Ele seca?”. Não, ele não seca e transfere MUITO, mesmo com o batom base sendo super seco ele transfere igual a um gloss comum, mas não é nada que tenha me incomodado nos momentos que usei ele. Mesmo comendo e bebendo ele acaba saindo de maneira uniforme e não faz melequeira.

A nova onda do sorvete gótico!

Enquanto estou aqui no #foconadieta a Internet está com uma nova delícia rolando nos mais badalados – e dark – perfis das redes sociais: O Black Ice Cream, ou simplesmente o Sorvete Preto.

Eu, essa ariana curiosissima que vos escreve claramente não se conteve e foi pesquisar sobre essa moda de “goticar” a comida e descobri coisas muito interessante.

Primeiramente o sabor dessas icônicas sobremesas não é Trevas!

Encontrei de diversos sabores, sendo os mais comuns de chocolate, baunilha e amoras (blackberrys). Para obter esse profundo preto na massa – ou no cone da casquinha – é adicionado corante COMESTÍVEL preto, e ele por sua vez traz o tom trevas ao saboroso doce.

Há também a versão “Sexy Gothic” que é a mistura do red velvet – que pode ser o tradicional ou colorido artificialmente – com o black velvet. Seja na massa vermelha e cone preto ou vice-versa.

O fato é que a estética e bem inusitada e tem chamado muito a atenção dos jovens góticos suaves e os curiosos de plantão.

Eu já estou doidinha para testar umas receitas e ver qual é dessa delícia.