Os problemas não são as segundas!

Sempre ouvimos aquela velha frase “odeio as segundas-feiras”, mas deixa eu contar uma coisa…

Os problemas não são as segundas-feiras!

Isso mesmo!

Engole o choque e me deixa te explicar o porquê.

O problema é aquilo que você faz – ou acaba deixando que façam – na sua vida. Afinal, já reparou que quando se está de férias, as segundas são incríveis e quando bate aquela gripe, os sábados se tornam insuportáveis, por exemplo.

Claro que isso pode se estender para muitos outros aspectos da sua vida.

No âmbito profissional, pessoal, amoroso, familiar, cada dia da semana pode ser um inferno pessoal que você nem imagina.

Quem mora ao lado de um bar e/ou de um vizinho barulhento pode odiar os finais de semana, assim como aquele seu colega que trabalha há 3 horas de ônibus de casa odeia as terças. Da mesma forma que aquela sua prima que trabalha por conta, adora os domingos pois sabe que vai fazer aquilo que mais ama. Já sua mãe detesta, porque ela sabe que seu pai vai passar o dia jogado na poltrona vendo futebol e gritando: “Mulher, traz mais uma gelada!”

Aprendam que o errado não é se sentir infeliz em um ou mais dias da semana, o errado é não fazer algo para mudar esse sentimento e deixar se consumir por ele, pois além da vida ser muito curta pra perdemos com esses dias bem “mais ou menos”, nós não somos obrigadas – bitch please!

REAGE, BOTA UM CROPPED

Os problemas não são as segundas. Então se elas não estão boas, levanta essa cabeça – bota um cropped – e vai viver a terça, a quarta e todos os outros dias de maneira. Faça com que elas passem a não ser um martírio e virem, sim, um prazer.

Não é normal odiar um dia da semana, porque se você parar pra pensar, ele é mais um dia de sua vida. E você quer que ele passe bom ou bosta? Já que passar ele vai de qualquer jeito!

PS: Se os dias estiverem se tornando pesados demais de segunda a segunda, busca ajuda especializada porque você vale muito para perder sua luz assim, bonita.

Antes de ir, leia também RESENHA LITERÁRIA: MEU NOVO AMOR (DE MENTIRA), L.C ALMEIDA

Vejo você por aí, tchau!